
Imagem: photobuket
O quê faço quando quero te amar
E, sorrateira, deixa-me só?
O quê faço, quando meus lábios
Se aventuram em tuas costas macias,
E, indecisa, deixa-me o vazio da cama?
O quê faço, quando falta-me sabedoria
Para identificar teus menores anseios?
O que faço, se não compreendo teus medos
Teus desejos, teus pudores ou a falta deles?
O quê faço, se meu corpo, cheio de desejos
Em vão, procura tua alma para se alojar?
O quê faço? Não sei!
O quê sei é que continuo existindo e....
insistindo.
Greve de "Fome"?
ResponderExcluirDureza, hein...
Abraço, Tarso.
É, talvez seja uma saída. Pelo menos a alma se eleva...acho.rsss. abraço.
ResponderExcluirtudo sería facilmente resolvido se vc tivesse uma bola de cristal, rs
ResponderExcluireu já senti tudo isso assim mesmo, só posso dizer que não faz bem, bom é ser desejado na mesma intensidade...
beijokas amigo poeta!
de acordo, Mutante, de acordo. Aceito a sugestão, vou lustrar minha bola de cristal...rsss. Beijos
ResponderExcluir